2016

Alonso ignora ‘luta’ da McLaren com Sauber e só quer saber de 2016: “Espero que seja um ano mais fácil”

Em Abu Dhabi para a etapa derradeira da temporada 2015, Fernando Alonso caminha para encerrar um ano dos mais difíceis que já viveu desde que fez sua estreia na F1, ainda pela Minardi, em 2001. Longe de brilhar, o bicampeão do mundo ainda jogou contra a falta de confiabilidade e performance do conjunto McLaren Honda, que voltou a unir forças na F1 depois de 23 anos. Mas os resultados não vieram: no máximo, um sofrido quinto lugar no acidentado GP da Hungria e um décimo em Silverstone. Depois, muita frustração e um pouco de galhofa para aliviar o sofrimento. Por isso, mais do que nunca, Alonso só quer saber de 2016.

Por isso mesmo, o piloto não se importa se a McLaren vai terminar a temporada 2015 do Mundial de Construtores na sua pior posição desde 1980. Na oportunidade, o time britânico finalizou apenas em nono lugar, colocação que só não é pior que o décimo obtido no segundo ano da história do time, em 1967. Em 2015, a McLaren está nove pontos atrás da Sauber na ‘luta’ pelo oitavo lugar do campeonato.
O que importa mesmo para Alonso são os trabalhos visando 2016. “Estou curtindo trabalhar com a McLaren e com a Honda. Nós trabalhamos muito próximos e unidos em meio a um ano muito difícil. Estou muito feliz e ansioso para o ano que vem”, declarou o asturiano de 34 anos durante entrevista coletiva nesta quinta-feira (26) em Abu Dhabi.

“Há muitas expectativas para 2016. Acho que o principal objetivo é voltar a ser competitivo e lutar pelas posições de topo. Não sei se será pelo título, por vitórias ou por pódios. Foi um ano difícil. Pessoalmente, precisava de novos projetos, e entre eles está poder ser campeão novamente. Espero que 2016 seja mais fácil”, complementou.

Embora a McLaren ainda tenha chances reais de superar a Sauber, Alonso não se mostrou muito preocupado com a questão. “Acho que eles estão nove pontos à frente. Nós marcamos pontos em três ou quatro oportunidades, de modo que a gente precisa somar alguns pontos aqui. É difícil, mas vamos tentar fazer o melhor.”


“De todas as formas, nosso foco está em tentar desenvolver o melhor trabalho possível no fim de semana e focar nas peças e na filosofia do carro do ano que vem, de modo que não me preocupo se vamos terminar à frente da Sauber”, complementou o piloto, 17º colocado no Mundial de Pilotos após 18 etapas disputadas.
(Fonte: Grande Prêmio)

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Eu tenho medo de 2016!! Só digo isso!


Bjuss, Tati

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