Mais e mais punições!
Honda
troca motor mais uma vez, e McLaren deve sofrer novas punições no grid de
largada do GP da Itália
As punições de Fernando Alonso e Jenson Button
parecem nunca ter fim. Com a Honda planejando introduzir seu nono motor da
temporada, a dupla da McLaren deve sofrer novas sanções no grid do GP da
Itália.
Na
última etapa, em Spa-Francorchamps, a McLaren executou uma dupla troca de
motores, com o objetivo de aumentar o número de motores de combustão internas
disponíveis para as próximas corridas e, assim, escapar de novas punições.
No
primeiro dia de treinos a Bélgica, a escuderia inglesa escolheu introduzir
novos motores, forçando uma punição a Alonso e Button, que perderam, por causa
da troca dos componentes, 30 e 25 posições, respectivamente.
No sábado, entretanto, a McLaren fez uma nova
mudança das unidades de potência, mesmo sem ter nenhum problema nos motores
anteriores. A alteração, evidentemente, causou sanções e perdas de colocações
no grid. A punição adicional incorreu em 25 posições para cada piloto. Na soma,
foram incríveis 105 colocações. Porém, com os ajustes nas regras, os dois
pilotos foram apenas descolados para a última fila do grid.
A
manobra da McLaren, que não foi vista com bons olhos por Charlie Whiting, diretor-técnico
da FIA (Federação Internacional de Automobilismo), foi feita para aproveitar a
mudança no regulamento. Agora, as regras permitem que a Honda opte livremente
por qualquer um dos dois novos motores — tanto os usados na sexta-feira quanto
os do sábado — nas próximas corridas sem qualquer risco de punição, porque já
sofreu as sanções devidas. Assim, a escuderia de Woking usou um artifício para
evitar novas penas em etapas em que, potencialmente, pode obter resultados
melhores, como em Cingapura, onde a pista tem mais trechos de baixa velocidade.
Para
este fim de semana, a Honda não deve executar uma troca dupla pela segunda vez
consecutiva, optando por uma única mudança, o que vai permitir que os pilotos
utilizem três motores relativamente novos sem receberem punições.
Ainda
assim, Alonso não prevê vida fácil em Monza, por conta da falta de potência do
propulsor V6 turbo nipônico.
Ao
longo da temporada, o carro de Alonso já usou oito motores de combustão
interna, oito turbocompressores, oito MGU-H, sete MGU-K, quatro baterias e seis
controles eletrônicos. No caso do carro #22, de Button, foram oito MCI, nove
turbocomprossores, nove MGU-H, oito MGU-K, três baterias e quaro controles
eletrônicos.
(fonte: Grande Prêmio)
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Gooooooooooool da Alemanha!!!!! hahahaha
Bjusss, Tati
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