Alonso: o mais bem pago (ainda)
De volta à McLaren, Alonso
recebe R$ 122 milhões em 2015 e é piloto mais bem pago da F1, diz revista
A fase está longe de ser das melhores dentro
das pistas. Mas quando o assunto é conta bancária, ninguém supera Fernando
Alonso na F1. Sem conquistar uma vitória desde o GP da Espanha de 2013, o
bicampeão mundial trocou a Ferrari para a McLaren neste ano, contratado para
liderar o ambicioso projeto da equipe de Woking em parceria com a Honda, que
regressou em 2015 para o grid. Mesmo andando longe das primeiras posições, o
espanhol de 33 anos permanece como o mais bem pago da categoria e, segundo a
‘Business Book’, recebe cerca de US$ 39 milhões, ou R$ 122 milhões na cotação
desta quarta-feira (3).
A
cifra recebida por Alonso nesta temporada é significativamente maior em relação
ao segundo colocado e seu sucessor na Ferrari, Sebastian Vettel. De acordo com
a publicação, o tetracampeão desembarcou em Maranello recebendo US$ 30 milhões
nesta temporada, pouco mais de R$ 93 milhões. Na terceira posição dos maiores
salários da F1 em 2015 está Lewis Hamilton, com números que ainda não
compreendem seu novo contrato com a Mercedes. A ‘Business Book’ aponta que o
salário do bicampeão mundial e atual líder da temporada é de US$ 28 milhões em
2015, ou R$ 87 milhões, enquanto seu novo acordo com o time prateado compreende
cifras estimadas em R$ 350 milhões pelos próximos três anos.
Kimi
Räikkönen, Nico Rosberg e Jenson Button também estão entre os pilotos que
recebem mais de US$ 10 milhões por ano. Companheiro de equipe de Vettel na
Ferrari e na luta para renovar seu contrato e permanecer em Maranello em 2016,
Räikkönen embolsa US$ 20 milhões nesta temporada, R$ 62 milhões. Principal
desafiante de Hamilton na luta pelo título, Rosberg, companheiro de equipe de
Lewis na Mercedes, recebe US$ 15 milhões, ou R$ 46 milhões, enquanto Button,
parceiro de Alonso na McLaren, tem salário bem inferior ao do espanhol, mas
ainda assim é uma grande quantia: US$ 11 milhões, ou R$ 34 milhões.
Segundo
a publicação, Felipe Massa, Nico Hülkenberg, Sergio Pérez, Romain Grosjean e
Pastor Maldonado recebem um salário um pouco mais baixo em relação aos pilotos
tops, na faixa de US$ 4,5 milhões nesta temporada, ou R$ 14,08 milhões, ainda
assim, uma belíssima soma.
Apontados como dois dos grandes e novos
talentos da F1 atual, Daniel Ricciardo e Valtteri Bottas recebem ‘ainda menos’
em relação aos seus oponentes. Bottas, que está no seu último ano de contrato
com a Williams e tem seu nome ligado a uma possível transferência para a
Ferrari, embolsa ‘apenas’ US$ 2,2 milhões, ou R$ 6,8 milhões, enquanto
Ricciardo, único a quebrar a hegemonia da Mercedes ano passado vencendo três
corridas, tem salário em 2015 estimado em US$ 1,65 milhão (R$ 5,16 milhões).
Companheiro
de equipe de Ricciardo e sucessor de Vettel na Red Bull, o jovem russo Daniil
Kvyat embolsa menos de US$ 1 milhão, mais precisamente US$ 820 mil, cerca de R$
2,5 milhões. Já a dupla da Toro Rosso, formada pelos talentosos e jovens Max
Verstappen e Carlos Sainz Jr, recebem US$ 275 mil (R$ 859 mil), pouco mais que
o duo da Sauber. A ‘Business Book’ diz que Felipe Nasr e Marcus Ericsson têm
salário de US$ 220 mil cada, ou ‘meros’ R$ 687 mil. Quanto à dupla da Manor
Marussia, formada por Will Stevens e Roberto Merhi, não há informações quanto a
números, mas a publicação diz que as cifras são ainda menores em relação aos
pilotos da Sauber, por exemplo
Os
números, sobretudo dos primeiros colocados, são considerados “absurdos” pelo
ex-presidente da FIA (Federação Internacional de Automobilismo), Max Mosley. Na
visão do ex-dirigente, caso ainda estivesse no cargo, o certo seria agir como
um ditador no esporte, fazendo com que as equipes optassem entre investir o
dinheiro em pilotos ou no desenvolvimento do carro.
(fonte: Grande Prêmio)
CARACA... quanto dinheiro! Só digo isso... rs
Bjuss, Tati
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