Na linha do "não sei"...


Na véspera do início do Mundial, Alonso reforça: "É muito difícil dizer quão competitivos nós somos"

A temporada 2014 da F1 começa neste fim de semana com o GP da Austrália. Às vésperas do início do Mundial, Fernando Alonso avaliou que ainda é difícil fazer uma avaliação precisa do desempenho da Ferrari, mas acredita que os dois primeiros dias de testes darão uma indicação melhor sobre a performance do time.

“Acho que é muito difícil dizer quão competitivos nós somos no momento”, disse o espanhol em entrevista coletiva realizada nesta quinta-feira (13). “Teremos algumas respostas em 24 ou 48 horas e saberemos mais do que sabemos agora”, ponderou.
Na visão do bicampeão, a nova tecnologia da F1, que este ano introduz os motores V6 turbo no lugar dos V8, é bastante complexa e desconhecida para todos os competidores.

“O carro em si e a tecnologia que a F1 trouxe este ano são um pouco complexos para todos”, opinou. “Nós estamos aprendendo e estamos desenvolvendo o carro todos os dias que trabalhamos nele. Como eu disse, é uma situação um pouco desconhecida para todos. Nós só precisamos reunir tudo, maximizar o que temos e ver onde estamos”, comentou.

Por fim, Alonso também comentou a mudança anunciada no treino classificatório. A partir da etapa de Melbourne, os pilotos que chegarem ao Q3 vão receber um jogo extra dos pneus mais macios de cada etapa, que deverá ser devolvido ao fim da sessão. Desta forma, os competidores terão de largar usando os pneus da melhor volta do Q2, não mais da fase final.

Além disso, o Q3 ganhou mais dois minutos de duração, passando de dez para 12 minutos, o que vai permitir que os pilotos tentem mais uma volta lançada. Por causa disso, o Q1 teve sua duração reduzida em dois minutos – caindo de 20 para 18.


“Acho que não será uma grande diferença, especialmente do lado de fora. Ok tinham alguns carros que não rodavam no Q3 ou só faziam uma saída no Q3 e agora, talvez, veremos uma volta extra de todo mundo, mas, exceto por isso, acho que não é uma grande mudança na abordagem da classificação para os times e para os pilotos”, opinou Fernando.

“De qualquer forma, acho que a mudança é bem-vinda para vermos mais carros na pista. Muitas vezes eu chego ao Q3 sem nenhum conjunto novo, então agora eu estou feliz”, encerrou.
(fonte: Grande Prêmio)

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Qualquer coisa é melhor do que não ver carro rodando na pista, ainda para gente que paga ingresso para estar lá!

Bjuss, Tati

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