Octeto Entrevista: Jaime Boueri

Olá gente! Boa tarde! Última quarta-feira do mês e estou aqui para compartilhar com vocês a entrevista que fiz com o blogueiro Jaime Boueri, dono do Blog do Boueri.

Vale a pena vocês lerem e comentarem, é claro!


1. Jaime, fale-nos um pouquinho sobre você. O que faz, de onde é, estas coisas. 
Bom, tenho 27 anos e sou um carioca da gema, como dizem. Na minha certidão diz que eu nasci em Madureira, mas, obviamente não lembro. Fui criado no Grajaú (e aos fins de semana em Maricá, na Região dos Lagos aqui do Rio, onde minha família tem duas casas, que frequento até hoje). 
Moro sozinho desde os meus 19 anos. Tenho um filho, Lucca, de 8 anos que – infelizmente – ainda não curte esse negócio de corridas de carro (ainda). O negócio dele é futebol. 
Meus hobbies são minha coleção de miniaturas, o automobilismo virtual e carros antigos (tenho uma Fiat 147 - minha segunda! - que é uma das minhas paixões. Vou a encontros e tudo). Já tive o autorama de competição como hobby, mas essa atividade está um pouco de lado agora. 
Fiz alguns períodos da faculdade de história (outra paixão), mas tranquei por questões financeiras. Agora, estou fazendo Engenharia de Produção... Trabalho em uma empresa parceira da Oi há quatro anos. Onde comecei como técnico e hoje trabalho com análise de resultado operacional de todos os estados do país. Uma responsabilidade da porra. 
Preciso dizer que adoro ler e escrever?! Ah, e falando um pouco de música, eu gosto de rock, basicamente. Ou, de tudo que não envolva funk, pagode e axé. Qualquer coisa da MPB ou do rock de 1950 até 1980 eu curto. Todo o resto é exceção. Vou de Tom Jobim à AC/DC. 

2. A paixão pelo automobilismo é herança de família ou algo que você aprendeu sozinho? 
Olha, por incrível que pareça a paixão pela velocidade começou com a MotoGP (que na época se chamava 500cc ainda). Meu tio (que sempre foi, e é até hoje um apaixonado por esportes a motor) me levou na primeira etapa da categoria aqui no Rio, em 1995. Foi a minha primeira vez em Jacarepaguá, aos nove anos. 
E nesse dia surgiu a paixão. O ronco das motos, o cheiro de borracha, a velocidade... A partir daí isso tudo entrou no meu DNA. 
Recomendo que leiam o que eu escrevi quando Jacarepaguá enfim fechou. Depois, me digam o que acham do texto. Aqui ó!

3. Você tem um blog, o Blog do Boueri. Conte-nos um pouco sobre como você se tornou blogueiro. 
Ler sempre foi um dos meus hobbys prediletos, desde pequeno. Com a idade veio o interesse por história (principalmente da Segunda Guerra Mundial) e o gosto por escrever. Tenho até um livro sobre o tema, onde fiz entrevistas com sobreviventes, juntei material, pesquisei... 
Mas não publiquei, e grande parte desse material escrito se perdeu (na época ainda usava disquetes, lembram?!). Criei o blog só pra eu ler, e acredito que esteja assim até hoje (risos)! Mas, falando sério, hoje escrever no blog é minha principal “válvula de escape”, meu hobby, minha fuga, minha terapia... Meu vício. Não sei se “terapia” e “vício” sejam palavras que caibam na mesma sentença, mas, é isso. 

4. A participação feminina nas pistas ainda é tímida. Como você vê esta atuação e acredita que haja realmente futuro no automobilismo para as mulheres? 
O mundo ainda é muito atrasado em alguns pontos, né?! E no automobilismo há um certo machismo ainda. Conheço poucas mulheres que correm... Pessoalmente mesmo, só a Suzane Carvalho e a Michelle de Jesus. E, vou te falar, já vi elas fazerem muito marmanjo comer poeira, viu?! 
Não vejo muita evolução desse domínio de homens a curto prazo não. Tinha a De Villota na F1 e a Vanina Ickx (filha do Jacky)no Endurance há pouco tempo. E hoje há Susie Wolf, e uma ou outra na ADAC e na World Series... Mas, ainda é muito tímida essa mudança. 
Espero que mude, né?! Seria legal (e mais bonito, também). 

5. E fora das pistas? A presença de mulheres como dirigentes, jornalistas especializadas, engenheiras, blogueiras e torcedoras já é bastante numerosa. O que você acha desta visão feminina sobre o esporte? 
Eu gosto! Sinceramente, tenho visto mais blogs femininos sobre o assunto do que os masculinos (acreditem se quiser). Homens se prendem naquelas coisas Senna x Prost que, ca**lho, já deu... E ainda tem outra coisa que gosto muito: as meninas geralmente torcem por um (ou alguns) pilotos. E isso é legal! Acho que não temos isso com muita frequência por aí como tínhamos (na época do Senna, por exemplo). Eu não tenho uma torcida fixa por alguém... Eu torço para Williams e para o esporte, só! 
Bom, em relação à outra pergunta, só tem a Monisha, né?! Embora a filha do Frank Williams seja uma sucessora do pai na Williams algum dia. Acho até, que na administração elas se sobressaem muito bem. São melhores do que nós, homens, confesso. 

6. Como você vê a situação do cenário nacional em termos de pilotos? Independente de categoria, o Brasil tem futuro no automobilismo mundial? 
Essa foi a pergunta mais difícil que vocês fizeram. Tanto, que deixei para responder no final. É difícil responder a isso sem se alongar muito, mas, vou tentar... 
Dói dizer isso, mas o automobilismo no Brasil está, infelizmente, acabando. A maior categoria nacional, por exemplo, tem custos exorbitantes, e até por isso só é frequentada por pilotos altamente endinheirados. Nas outras grandes (como o brasileiro de Marcas e a GT Brasil) vemos alguns desses pilotos... E, sinceramente, porque vocês acham?! 
Vocês já pararam para assistir corridas em nossos circuitos?! Já viram o estado de Brasília, de Tarumã, de Londrina, de como era Jacarepaguá? Ou, mais, de como é Interlagos sem a F1?! Uma vergonha!!! E, além disso, todos vazios... 
Não há divulgação, não há incentivo, não há perspectivas de melhoria. 
Nenhuma! 
O automobilismo virou uma mentira. Uma fábrica de fazer (e lavar dinheiro), só! Se não era um esporte para ricos, agora infelizmente é. Ou é mais ainda do que sempre foi. 
Há talentos por aqui sim. Meu amigo, Nicolas Costa, por exemplo, venceu a Fórmula Futuro (aquela do Massa), ganhou uma chance na academia da Ferrari, foi campeão da Fórmula Abarth, na Itália e... Cadê o patrocínio?! Por falta dele, deu uma guinada na carreira, foi correr nos Estados Unidos (no Canadá, na Mazda ProSeries) e achou patrocinadores por lá. Porque lá o esporte é levado a sério. Traz público, renda, movimenta o turismo, forma novos pilotos. É mais ou menos o que o futebol faz aqui. 
Mas o futebol tem outros problemas... Não vale a pena entrar no assunto agora. 
O Felipe Nasr – que está fazendo um bom ano na GP2 (falam até em F1 já em 2014) – é outro. Mas, já viram o sobrenome dele? Lembram que eu falei dos endinheirados da Stock?! Pois é... 
Bom, melhor parar por aqui. 

7. Quem foi o melhor piloto da história para você? E a melhor equipe? 
Bom, vamos por partes. Primeiro, a melhor equipe. 
Estatisticamente, claro, a BrawnGP é a melhor (os números dizem isso, independente de ter corrido uma ou 500 temporadas, os números não mentem jamais). Mas, eu sou Williams, né?! E embora a Ferrari seja a mais tradicional de todas, eu fico com o pessoal de Groove. Pelo espírito garagista, e pela bela história do Frank... 
Agora, melhor piloto (ainda) é o Schumacher, estatisticamente falando. Mas eu gosto muito de citar Fangio, Moss, Brooks e eticétera. Pilotar naquelas condições, sobreviver e – no caso do Fangio - ainda vencer 5 títulos não é para qualquer um. 
Mas é uma longa discussão, essa. E eu costumo classificar o melhor de cada “era”. Fangio foi o melhor de seu tempo, assim como Jim Clark também foi da sua. Depois, nos anos 70 as coisas começaram a ficar mais concorridas... Quem foi o melhor dos anos 70? Fittipaldi? Stewart? Lauda? E dos anos 80? Senna? Piquet? Prost? Mansell? Villeneuve? Peterson? 
Prefiro não escolher UM nome. Simplesmente porque há uma grande injustiça que quando se responde a esse tipo de coisa. Os que escolhem “um melhor”, quase sempre colocam os outros concorrentes como meros coadjuvantes. E não é bem assim... 
Senna foi melhor que Prost? Não sei. Acredito que um completou o outro... Costumo dizer que se não existisse Prost, Senna dificilmente teria sido o que foi. Prost foi um norte, um desafio, um grande adversário e (acima de tudo) um grande piloto. O cara foi tetracampeão, porra! Agora... Dizer que um foi melhor do que fulano ou que fulano foi melhor do que ciclano seria uma puta injustiça. 
Mas, entre meados dos anos 90 até meados dos anos 2000 Schumacher foi o melhor. Houve uma concorrência aqui e outra ali, grandes pilotos (Häkkinen, por exemplo), mas Schumacher fez coisas impressionantes, dentro e fora das pistas (citando aí a reestruturação da Ferrari). 
Respondida, não?! 

8. Agora é hora da temporada 2013. Acabamos de ver a última prova antes das férias de verão da categoria. Corrida vencida por Lewis Hamilton, na Hungria. O que você espera para a segunda etapa do Mundial? Vettel será tetracampeão ou você acha que alguém ainda pode desafiá-lo? 
Olha, metade da taça está com Vettel, mas, depende muito do que vai acontecer em Spa. Geralmente nas férias há tempo de alguma evolução e, no patamar em que as equipes estão hoje, um salto da Lotus ou da Mercedes (que já começou, esse) ainda pode mudar o campeonato sim. Eu descarto a Ferrari nesse bolo... Porque a meu ver a equipe parece ter se desencontrado, infelizmente. Mas tanto a Lotus quanto a Mercedes me parecem em condições de tirar pontos de Vettel – com seus dois pilotos, diga-se – e aí, embolar o campeonato. Não é difícil. 
Agora, no campeonato de construtores, pelos mesmos motivos que eu citei aí em cima, acho que a Red Bull NÃO leva. 
Não tenho uma torcida definida para o título não. Seria legal ver Alonso ganhando, assim como seria legal ver Räikkonën vencendo um mundial querendo (porque o de 2007 ele venceu sem querer, né?!). Seria melhor ainda ver uma Williams sendo campeã, mas... Voltando à realidade, torço contra o Vettel só, confesso (ganharei inimigos aqui, fato). 

9. Se você pudesse escolher dois ou três nomes que não foram campeões do mundo, mas que mereceriam ter sido, quais seriam? 
Olha, vocês me perguntaram isso no meu podcast. Isso não se faz, ainda não foi ao ar... Mas, vamos lá. O Primeiro deles é o Jean Alesi. O cara se mudou par a Ferrari (equipe vice-campeã em 1990) como grande promessa em 1991, em seu terceiro ano de F1. A Ferrari afundou... Depois, em 1996, se mudou para a Benetton (então, bicampeã em 94 e 95 com Schumacher) e... Nada! Só uma vitória. Depois, seu tempo na F1 passou ao se tornar coadjuvante na Prost e Jordan. Mas, sempre achei um ótimo piloto. Sempre torci pra ele, inclusive. 
O segundo deles seria o Montoya, que chegou como outra grande promessa, venc3endo corridas e disputando freadas com Schumacher. Chegou até a brigar pelo título diretamente (em 2005, se eu não estiver errado), mas... Seu tempo também passou. Não foi campeão por erros próprios e depois sucumbiu à velocidade de Räikkonën, na McLaren. 
O terceiro vocês já sabem, né?! Barrichello, claro! E não, aqui não há a minha torcida só não. Quem não reconhece seus feitos pelas medianas Jordan e Stewart, além do talento para andar na chuva é que é maldoso, e eu diria até que, injusto. E aquela máxima de que não se permanece 19 anos na F1 sem talento (e sem patrocinadores) é mais do que verdade. 
Porém, teve a infelicidade de ter Schumacher como companheiro na Ferrari. Mas, caso não tivesse, sempre se mostrou um piloto veloz e talentoso o suficiente para liderar uma equipe de ponta e ser campeão. O cara fez grandes corridas... Ou seja, se não houvesse Schumacher, teria sido campeão com todos os méritos do mundo. Mas, tinha o alemão lá. 
Em 2009, pela Brawn, já acho diferente. Naquele ano faltou competência mesmo, e um pouco de porralouquice para disputar de igual para igual com Button. Chegou a fazer ótimas corridas também, e na segunda metade do ano brigou sim, de igual pra igual... Mas aí já era tarde. 
Gilles Villeneuve - um dos pilotos que mais admiro - não entra nessa lista por motivos de: ele não era um piloto para ser campeão. Gilles dava espetáculos, só. Pilotagem instintiva, no limite, ultrapassando o limite, e porradas... Muitas porradas. É um caso diferente. 

10. Se você pudesse criar as regras para o próximo campeonato de F-1, como seria o seu mundial? Que pistas não poderiam faltar? Vamos por partes... Regras? 
Primeiro, acabaria com essa palhaçada de “pneus de biscoito globo”, que se desfarelam depois de um punhado de voltas. Pneus foram (ou deveriam ser) feitos para durar a corrida toda sem trocas, essa é a essência da borracha. Eu abriria concorrência de fabricantes, também. 
Eu mudaria o sistema de pontuação para o bom e velho “10, 6, 4 3, 2, 1”. Muito mais fácil de fazer contas, menos números gigantes ao final do ano e premiaria o 1º colocado sem desmerecer tanto os demais. 
Hoje, o 1º ganha 25 e o 6º ganha 8 pontos. São DEZESSETE PONTOS! Com duas corridas assim, seriam 34 pontos de vantagem. Isso não existe, cara! E, arrisco a dizer que Vettel só é tricampeão por conta desse sistema injusto, que começou a vigorar em 2010. 
Ah, eu voltaria com o descarte de um resultado (que esteve por muito tempo na F1) e premiaria com um ponto (ou pontos) para pole e melhor volta. 
Agora, pistas que não poderiam ficar de fora? Incluindo as que estão no calendário? Difícil pensar isso assim, de supetão, mas, vamos lá: Interlagos, Termas de Río Hondo (na Argentina), Long Beach (ou Austin), Laguna Seca, Kyalami (África do Sul) Ímola, Mônaco, Magny Cours (alternando com Dijon talvez), Silverstone, Hungaroring (sim, eu gosto), Spa-Francorchamps, Zandvoort, Monza, Yas Marina, Suzuka e Melbourne. 
Bom, poderiam entrar outras pra encher linguiça, mas, acho que estas só já estariam de bom tamanho. Todos os continentes, provas clássicas na Europa em circuitos de verdade... Enfim. 
As que mais gosto são Ímola e Spa. 

11. Tirando a F-1, qual outra categoria que mais te chama atenção? 
De acompanhar cm a frequência da F1 acho que só a MotoGP, que sempre acompanhei. Mas, sempre tive m grande carinho pelo Mundial de Rally (desde a época do Colin McRae) e acompanho a categoria quando posso. Já acompanhei com mais assiduidade a Nascar também, mas, desde a morte do Dale Earnhardt (pai) – e da feiura atual dos carros - que meu interesse diminuiu consideravelmente. Mas, ainda assisto. Resumindo: vejo de tudo... 
Meus amigos costumam brincar que, se dois cachorros começarem a correr no meio da rua eu paro pra assistir. 

12. Agora um momento para elogiar as mulheres que frequentam os paddocks da F1: monte o seu top five das F1 Ladies (atuais ou antigas) mais sexy. 
Olha, eu não acompanho muito isso não. Tem mulheres de pilotos no paddock?! Tenho que começar a ver isso urgente (risos)! Assim de cabeça, lembro da Vanina Ickx só. Ah, e claro, da Michèle Mouton. 
De vez em quando aparecem umas namoradas na transmissão, mas eu não guardo de quem são, nem os nomes, então... Me ajudem! Mandem umas fotos que eu avalio. 


13. Como você conheceu o Blog do Octeto Racing Team? 
Olha, pra ser sincero eu não lembro não. Mas acredito que tenha sido através do blog do Ron Groo. Algum link ou banner por lá. 

14. Se você fosse chefe de uma equipe de Fórmula 1 e pudesse contratar dois pilotos que fazem parte do Octeto Racing Team (Kimi Räikkönen, Fernando Alonso, Sebastian Vettel, Jenson Button, Nico Rosberg, Jarno Trulli, Jacques Villeneuve, Juan Pablo Montoya ou David Coulthard), qual seria a sua dupla e por quê? 
Bom, eu disse que não tenho uma torcida, mas não gosto de algumas opções daí. Então... 
Alonso (que sim, pra mim é o melhor e mais completo piloto do grid, atualmente) seria uma escolha, e a mais fácil até. Agora, o outro... Kimi Räikkonën, talvez. Pela velocidade. Mas gosto muito da segurança de Nico Rosberg contra companheiros de equipe “medalhão”. Tem personalidade – e é rápido – o rapaz. 
Não gosto do Jenson (cês já devem saber, né?!), nem do Vettel. Acho que a prova do Vettel será em outra equipe. Assim como está sendo a de Alonso, na Ferrari. Porque até aqui, foi a Renault (e não ele) que ganhou em 2006, com um carro de outro mundo nascido do nada. 
E, antes que comecem as comparações. Foi o carro da Ferrari que fez história na F1, e não só Schumacher... Mas, lembrem em que situações Schumacher entrou na equipe, o calvário que ele passou e tudo o que ele construiu até vencer. Foi mérito! É diferente. 
Não estou dizendo que Alonso não tem méritos. Têm sim, claro. Repito: É O MELHOR DO GRID ATUAL (que é muito bom também, o que engrandece ainda mais essa alcunha), mas ainda falta triunfar em outra equipe. 
Ufa, esse assunto aqui se estendeu demais né?! Não sei se me expressei de maneira que me entendam, mas, ficaria horas aqui falando. Acho que um podcast só com esse tema cairia bem pra mim. Falar é melhor do que escrever. Ideias... 
Alonso e Räikkonën. Ponto. 

15. O que você acha que o blog do Octeto trouxe de diferente para a sua forma de ver o automobilismo? 
Confesso que é um dos poucos blogs que visito diariamente. Admiro muito a forma de vocês torcerem e comentarem as corridas (e claro, não dá pra concordar com tudo, mas isso são outros 500). Eu respeito demais o espaço de vocês. Gosto daqui. 
E não, vocês não vão jamais me fazer torcer pelo Jenson! =D 

********

É isto pessoal! Esta foi a bacana entrevista que fiz com o Jaime!

Valeu pela participação Jaime. Espero que tenha curtido, assim como a gente!

E sobre você nunca gostar do JB, não se preocupe, eu nunca gostarei do Pérez!!!! rsrsrsrs...

Até mês que vem pessoal!

Beijinhos, Ludy

Comentários

OI Jaime!!!

Adoreiiiii sua entrevista!! hehehehehe

Obrigadaaaaa por participar!!!

Bjuss, tati
Jaime Boueri disse…
Eu que agradeço o espaço de vocês, meninas. Curti bastante participar, podem acreditar...

E, quanto ao Pérez, não desgosto, mas também não sou um fã, ainda. É um bom piloto...

Já o Jenson... bom, o Jenson é campeão. Só. Ponto. =P

Quando quiserem nova participação, basta chamar.

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