Octeto Entrevista: Aninha

Última quarta-feira do mês é dia de Octeto Entrevista. E a entrevistada do dia é a mais nova integrante do Iceman's Club, Ana Claudia, a nossa leitora mais conhecida como Aninha. :)

A entrevista desta fã do Iceman está muito bacana, então leiam, porque vale muito a pena.


1. Quem é Aninha? Conte-nos um pouco sobre o que você faz, quais são seus hobbies... 
Bom a Aninha ou a Ana Claudia, como preferirem. .. (risos) é péssima pra falar sobre si mesma. Haha... Vou tentar!! Tenho 25 anos, e atualmente trabalho como auxiliar de escritório e estudo para concursos públicos. Ultimamente não tenho tido muito tempo para aproveitar os hobbies que eu gostava muito (como patinação e ficar jogada no sofá vendo meus filmes preferidos rss) então eles têm sido substituídos por livros e algumas aulas preparatórias. Gosto de fazer longas caminhadas em parques aqui da minha cidade, e é algo que tenho me viciado muito nesse ano. rss... E a maior parte do meu dia fico no computador por causa do trabalho e aproveito pra cultivar algo que adoro que é a internet. Uma das minhas paixões é a acompanhar a F-1 e sempre que posso estou aqui no ORT ou me atualizando sobre o meu piloto preferido, Kimi Räikkönen,de quem sou fã incondicional. Ou seja, uma pessoa mais comum impossível. (risos)

2. Desde quando o automobilismo faz parte da sua vida? 
O automobilismo entrou na minha vida pra valer só em 2002 e foi pela curiosidade que a F-1 começou a me causar a partir do momento em que comecei a ler algumas matérias sobre o início da temporada daquele ano. Foi bem por acaso que peguei o caderno esportivo e lá tinha um caderno especial sobre a F-1. Não consegui desgrudar os olhos, até ler tudo e chegar na última página. E foi principalmente por culpa do Kimi (risos), ao ler a parte que tinha a entrevista com ele, fiquei bastante intrigada com o jeito dele e com suas respostas e senti a necessidade de saber mais sobre aquele esporte e sobre aquele piloto. E naquela época eu tinha muita vontade de acompanhar algum esporte (e futebol, vôlei, etc.. sempre estiveram fora de cogitação, por mais que eu me esforçasse não conseguia ter sentimento de verdade por jogos e por outros esportes que eu tentei seguir) e ter algum assunto diferente para tratar com meus irmãos e com meu pai (viver e crescer rodeada por homens em casa, tem lá suas dificuldades rss ), acho que era mais uma necessidade emocional de me sentir mais próxima deles! Então eu sempre ouvia eles falarem sobre o Ayrton Senna,Nelson Piquet, Schumacher, Barrichello, corridas e diversos pilotos. Sempre surgiam os relatos sobre as corridas de cada final de semana. E principalmente, sempre tinham as lembranças sobre o Senna. Então independente de eu não ter acompanhado a F-1 antes de 2002, de qualquer forma, eu sempre estava sabendo um pouco do que acontecia. Não conhecia pra valer os “personagens” só que os seus nomes sempre me eram familiar. Então acho que era o meu destino (apesar de um pouco tarde ) ,me apaixonar por esse esporte, por que mesmo sem entender os motivos eu gostava de ouvir as histórias e ver os meus irmãos, meu pai e os amigos dele ,discutindo sobre os finais de semana de corrida. E nunca vou esquecer as pessoas, que em todo canto que eu ia aos domingos pela manhã, estavam com as televisões ligadas nas corridas. E só começavam a realmente aproveitar seu domingo quando acabasse o GP . E quando criança eu nem ligava, ficava na frente da TV por 5 minutos e cansava ou mudava de canal, se estivesse sozinha. (risos) Só de pensar nas grandes corridas que eu perdi na vida. O bichinho do automobilismo não tinha me mordido ainda. E outra lembrança muito nítida e marcante que eu tenho, ainda quando eu estava no começo da minha adolescência, era de um amigo do meu pai gravar o som dos motores dos carros quando ele ia pra Interlagos. E ele não perdia um ano, ia com uma galera enorme, todos com camisetas dos seus pilotos preferidos ou equipes. Ai quando ele voltava, ele colocava bem alto pra todo mundo ouvir e para incomodar quem não gostasse. E eu achava aquilo um máximo, eu simplesmente adorava aquela “barulheira”. Era um som que me deixava hipnotizada . Então foram diversos fatores ao longo da minha vida, que foram me levando lentamente a ir descobrindo meu interesse, admiração e paixão pelas corridas e pilotos. 


3. Você é fã de Kimi Räikkönen. Como começou esta torcida? 
Minha torcida “oficial” pelo Kimi começou no GP da Austrália de 2002. Provavelmente essa também foi a primeira corrida de F-1 que assisti inteira. Mais a torcida mesmo começou um mês antes quando comecei a conhecer ele através das inúmeras entrevistas que ele dava e pelo que a imprensa especializada divulgava. Toda semana tinha algo sobre ele, desde grandes matérias ou pequenas notas. As quais eu confesso com muito orgulho ter guardadas até hoje! Mais só fomos apresentados pra valer ali no pódio da corrida. (risos) Eu simplesmente não conseguia acreditar que aquele carinha que eu passei semanas tentando decorar o nome e lendo sobre uma tal de Finlândia , estava ali já em terceiro no pódio, na primeira vez que eu curtia realmente assistir uma corrida. Depois desse dia eu já precisava e sentia necessidade de acompanhar cada passo dele e do circo. Lembro bem do meu pai perguntando o que tinha acontecido na corrida e eu na maior dificuldade de lembrar o nome dos pilotos e todos os acontecimentos, por que eu tinha prestado mais atenção nas ações e reações do Kimi na pista, do que em qualquer outro piloto. (risos) E ele dizendo “aquele novato Kimi, já foi para o pódio?”. E naquele dia, eu já descobri o que era passar raiva ao ouvir os narradores falando “Kimi Häkkinen”. Só que mais do que isso, a partir daquele final de semana eu descobrir o que realmente era ser fã incondicional de alguém e o que era ter uma paixão imensa, por um esporte. E tornar tudo isso parte da sua vida. Foi ali que tudo começou e dura até hoje. 

4. E já que você é da torcida do finlandês, como vê o retorno do campeão de 2007 à F1 depois de dois anos competindo no WRC? 
Vejo o retorno do Kimi como um grande cala boca a quem duvidou dele no passado. Simplesmente tudo que ele fez e tem feito desde começo do ano só mostra o piloto incrível que ele sempre foi e que alguns nunca tiveram a honestidade de reconhecer. Eu acredito que o Kimi precisava mesmo voltar e provar certas coisas, principalmente, para queimar a língua dos críticos e de quem se aproveitou e muito de determinadas situações pra colocar ele pra baixo e pisar em cima do nome dele. Esse retorno do Kimi foi tão necessário quando a retirada dele nesses 2 anos, as duas situações na mesma medida. Ele precisava respirar longe de tudo isso, depois de 2008 e 2009. E foi o que ele fez, foi lá e encarou com a coragem de sempre, novos desafios e um ambiente completamente novo pra ele. E depois, retornou na hora, lugar e momento certo. E está ai fazendo uma temporada excelente, acima das expectativas das pessoas e tendo finalmente o reconhecimento que sempre mereceu. Afinal, quem o criticou agora elogia e quem é fã (e sempre soube o quanto incrivelmente talentoso esse cara é) se enche de orgulho a cada dia mais. O retorno do Kimi serviu, pra deixar sua história de vida e como piloto, ainda mais completa e bonita. 

5. Mulheres e automobilismo: quais os prós e contras desta mistura, na sua opinião? 
Sinceramente, só vejo prós. (risos) Não consigo imaginar o automobilismo, seja em que dimensão for sem as mulheres ao redor. Sejam jornalistas, fãs de velocidade, profissionais que trabalhem diretamente em alguma categoria e as pilotos. Qualquer que seja a função da mulher, ela sempre vai estar por ali, pode ainda ser de forma tímida em algumas situações. Podemos continuar sendo as “raridades” nesse meio, só que sempre vamos marcar presença e com certeza com muito talento. Essa mistura deixa tudo ainda mais interessante, por que a mulher mesmo com seu toque geralmente mais delicado ou com seu lado mais emocional, pode e exercer seu trabalho com a mesma categoria de um homem. E na verdade, essas características de ser mais emocional ou delicada em resolver os assuntos ou opinar e de se envolver com o automobilismo só tornam as coisas ainda mais interessantes, por que trás um novo modo de lidar com esse mundo do automobilismo, temos nosso próprio jeito e é possível se destacar dessa forma. Sem a necessidade te ter mudar o jeito de ser. É uma pena ainda, que alguns tentem manter esse mundo tão restrito ou lance olhares maldosos sobre essa combinação mulher e automobilismo. Em pleno 2012, isso já era pra ser algo natural e não questionado por muitos, de forma, bastante preconceituosas ás vezes. Essa mistura deveria ser encarada com naturalidade e não apontada quase como uma aberração. Então mudando um pouco o que eu disse no começo, talvez tenha contras sim e não parte de nós e sim das pessoas (infelizmente, até de algumas mulheres que não entendem o fato de outra mulher gostar de automobilismo e achar isso tão absurdo) que não aceitam que o automobilismo há muito tempo vem deixando de ser um mundo só dos homens, mesmo que devagar, para ser um ambiente que se encaixa também ao universo feminino. 

6. O fato de ser mulher e curtir um esporte predominantemente masculino já fez com que você fosse vítima de algum tipo de preconceito? 
Até hoje eu não passei por nenhum tipo de preconceito, não assim exposto, se alguém tem algo contra nunca falou claramente. Só que em algumas situações você vê uma ou outra pessoa querendo torcer o nariz. Por exemplo, quando você diz que está indo assistir uma corrida em vez de assistir qualquer outra “programação feminina” ou quando deixa de fazer algo pra poder acompanhar os finais de semana de corrida. Só que geralmente eu sempre tive bastante sorte com isso, por que as pessoas que conheço e ficam sabendo que gosto de F-1 e que sou fã de um piloto, elas ficam bastante interessadas e querendo saber mais sobre o assunto. Aqui em casa todos já estão acostumados com isso e meus parentes foram se acostumando aos poucos. Muitos não achavam que eu gostava pra valer e que eu acompanhava fielmente, hoje em dia, eles acham isso bacana. E entre meus amigos, tantos homens, quanto às mulheres, gostam bastante do fato de eu curti algo que não é tão comum entre as outras mulheres que eles conhecem. Geralmente são meus próprios irmãos que contam as pessoas que eu gosto de automobilismo e que sou viciada em F-1 (risos) e no final acabo conversando sobre esse assunto nas rodas de bate papo. E é muito engraçado, como eu acabo sendo procurada, aos domingos, para saber o que rolou na corrida, por que hoje em dia, quem acorda de manhã ou nas madrugadas ,para acompanhar F-1 na minha casa, sou eu e não mais com tantas frequência os homens da família! (risos) Portanto, tenho sorte de nunca ter tido problemas com isso. 


7. Se você pudesse escolher dois ou três nomes de pilotos que não foram campeões do mundo de Fórmula 1, mas que mereceriam ter sido, quais seriam? 
Eu escolheria Juan Pablo Montoya e David Coulthard. Primeiro por que eu sempre gostei muito deles e tenho uma simpatia enorme pelas pessoas que eles são fora das pistas também. E em segundo por que acho ambos bons pilotos. O David pelo tempo que ficou correndo e por ter disputados sempre entre os melhores pilotos. Acho que ele merecia ter levado pelo menos uma vez o título pra casa. E o Montoya por que eu gostaria muito que ele tivesse ficado muito mais tempo na F-1 e com certeza teria adorado ver ele campeão, com aquele jeito doidinho dele e pisando forte como ele fazia. 

8. A temporada está terminando. Qual nota você daria para o campeonato deste ano? 
Eu daria nota 8 , e ela seria mais alta na primeira parte da temporada, por causa das variedades nas disputas, circuitos, equipes e pilotos. O começo do ano foi maravilhoso pra F-1, merecia logo um 10. Só que agora essa nota está de bom tamanho, porque confesso que tenho achado as corridas um tanto tediosas e tem umas pistas aí que simplesmente não empolgam em nada. 

9. Além da F1, você curte alguma outra categoria do automobilismo? 
De vez enquando , eu assisto só por curiosidade, algumas partes de outras categorias. Mas não curto pra valer e nem posso dizer que acompanho. Só vejo se eu estiver mudando de canal e dar de cara com algo que chame minha atenção ou pra ver o que está acontecendo. Quem está ganhando ou participando e como funciona aquela categoria. Geralmente gosto de ver especiais ou documentários sobre categorias de automobilismo internacional. Só como forma de passatempo, não tem nenhuma que eu tenha me apegado. Acredito que só o Rali (WRC) me deixou assim muito encantada, nos anos que o Kimi esteve lá e por isso até hoje eu tento saber o que está acontecendo lá e curto muito ver vídeos e fotos das corridas. Só que também não posso dizer que entendo e acompanho pra valer. Apesar que se eu fosse escolher depois da F-1 uma categoria para a qual eu dedicaria meu tempo e facilmente me tornaria fã, sem dúvidas, seria pelo Rali. É tudo fascinante por lá. 


10. Agora um momento mulherzinha (rsrsrs): monte o seu TOP 5 dos pilotos mais sexy do automobilismo. 
Não tinha listinha mais difícil pra fazer não?!! Huuuum, são tantos. Hahahaha 
1) Kimi Räikkönen [sempreeeee, perfeição!Ah, aqueles olhos .. rsss]. 
2) Fernando Alonso [É sexy até dizer chega! Abusado esse espanhol! Hehehe ] 
3) Jenson Button [ Nem preciso dizer nada, é só olhar! Hehehe *-*] 
4) Sébastian Loeb [ Como diria a Ludy “Monsieur Loeb “ hahaha É belíssimo !!!] 
5) Andreas Mikkelsen [ Eu tenho pra mim que ele não é humano ! hahaha ] 

 

11. Como você conheceu o Octeto Racing Team? 
A primeira vez que vi algo sobre o ORT foi pelo site FKR [Fãs do Kimi Räikkönen]. Eu vivia por lá, acompanhando as notícias sobre o Kimi. E um dia (não lembro o ano ou a data certa), teve um post com um link aqui para o Octeto, era alguma coisa sobre o Kimi. Aí comecei a entrar no ORT. 

12. Somos personalidades diferentes aqui no ORT. Juntas, personalizamos o blog. Como você enxerga cada uma das “diretoras da equipe” mais louca do mundo do automobilismo? 
Eu acho que não poderia te tido uma mistura de personalidades mais interessante que essa que vocês formam aqui no ORT . As três têm algo, cada uma ao seu modo, que se destaca mais. Só que ao mesmo tempo todas têm coisas em comum. Que são bom humor, personalidades fortes, sinceridade e o fato de gostarem de automobilismo e de seus pilotos preferidos de forma intensa e verdadeira. Só que individualizando, eu diria que vejo a Tatiana como a mais intensa na forma como torce , escreve ou quando dá sua opinião. Ela sempre se entrega por inteiro e com bastante intensidade em tudo que se relaciona ao Alonso, para os bons e maus momentos e isso é algo que admiro bastante nela. E é extremamente fiel, bem ao estilo Alonsista de ser e torcer. A Luane já não deve mais aguentar as pessoas dizerem que ela é engraçada. (risos) Só que é a mais pura verdade, ela tem um humor único e certeiro. Só que mais do que isso, o que eu acho mais cativante é a forma otimista que ela sempre lida com tudo e mesmo quando fica aborrecida com algo não desanima, não se desespera, acho um lado bom por mais difícil que possa parecer à situação. E mesmo quando precisa, tratar um assunto de forma mais séria, ainda arruma um jeitinho de colocar uma tirada sarrista no meio da conversa. Definitivamente, a Luane tem um astral ótimo. E a Ludy, eu diria que é com eu mais me identifico, não só por sermos fãs do Kimi, mas por termos bastantes pensamentos em comum, sobre diversos assuntos relacionados à F-1 e lógico que ao próprio Kimi também. O que mais gosto na Ludy, é a forma como ela se mostra como torcedora: Sendo brava quando precisa (risos), apoiando o tempo todo, defendendo seja em que momento for e contra quem aparecer, cuidando e sendo amável e sensível ao expor seus pensamentos e palavras sem se importar com o que vão achar ou pensar. E principalmente sendo sempre justa e verdadeira em tudo, desde assuntos relacionados ao Kimi ou sobre qualquer outro que surja para se opinar no blog. 

13. Se você fosse chefe de uma equipe de Fórmula 1 e pudesse contratar dois pilotos que fazem parte do Octeto Racing Team (Kimi Räikkönen, Fernando Alonso, Sebastian Vettel, Jenson Button, Nico Rosberg, Jarno Trulli, Jacques Villeneuve, Juan Pablo Montoya ou David Coulthard), qual seria a sua dupla e por quê? 
Nossa que complicado!! Eu gosto de todos os Octetes cada um com seu jeito, ai escolher fica complicado. Só que não vou enrolar, então vou de Kimi e Sebastian. Escolheria os dois por causa do talento de ambos, lógico, e também pra ver de perto como eles iriam se relacionar como companheiros de equipe, já que como amigos, se dão perfeitamente bem. Acredito de verdade que eles se entenderiam muito bem, já que são pilotos que estão mais preocupados em fazer seu próprio trabalho e não de ficar de picuinha um com o outro. Independente de qualquer coisa seria uma união de muita velocidade, talento e de personalidades que se encaixariam bem. 

14. No próximo dia 4 de novembro, completaremos 5 anos de existência. Se você pudesse definir o Octeto em 5 palavras, quais seriam elas? 
Personalidade, Carismático, Inteligente, Divertido e Informativo. 

15. O que você acha que o blog do Octeto trouxe de diferente para a sua forma de ver o automobilismo? 
O Octeto me mostrou que é possível sim conciliar várias opiniões diferentes em um mesmo espaço, que é possível entender o lado do outro, expor suas opiniões sem necessariamente entrar em conflitos e que em alguns momentos é até bem possível mudar de opinião ao ouvir as ideias e pensamentos das outras pessoas. E me fez ver que existem, muito mais mulheres do que eu pensei que curtem automobilismo. E que você pode se sentir à vontade pra dizer o que pensa e que opinar faz bem demais e que não precisamos ficar tratando esse esporte com tanta formalidade e deixar de nos divertimos com os vários aspectos dele. Que há muito mais no automobilismo que pistas, tecnologia e carros, que o lado humano pode e deve ser abordado com liberdade. Ah! (risos) E que o automobilismo também é preto e cor de rosa. 

Eu adoro fazer entrevistas. Coisa de jornalista. Gosto de descobrir detalhes sobre a vida das pessoas e ler as experiências dos nossos leitores com o automobilismo é sempre muito bacana, por isto, amei a entrevista da Aninha. :)

Querida, obrigada pela participação e é claro, pelas palavras de carinho e por estar sempre por aqui! :) A gente agradece demais por sua fidelidade ao blog. E amei a parte em que você diz que"o automobilismo também é preto e cor de rosa". #OctetoRocks

Espero que tenham gostada da entrevista da Aninha. Mês que vem teremos mais! :)

Beijinhos, Ludy

Comentários

Samy disse…
Ana bela entrevista...concordo com vc sobre o preconceito que as mulheres ainda sofrem por gostar deste esporte, e é como vc disse sofremos este preconceito pelas mulheres q não se interessam por esta categoria... é muito complicado.. mas aprendi a não me importar com a opinião alheia, estou estilo Kimi sabe?! I don't care kkkkkkkk

Parabéns!!!!
Aninha, eu amei sua entrevista e o carinho conosco. Eu sempre digo e é mais pura verdade que o bom do octeto é a proximidade dos leitores que acabam ficando tão a vontade aqui que viram amigos e mais, fazem amigos aqui.
O blog me dá orgulho por isso. Fora um ou outro percalço todo mundo se dá bem mesmo que nao concorde com o outro.
Genial!

Obrigadão pela entrevista, pelo carinho e pela audiência.

Siga por aqui dando umas risadas e discutindo a nossa maior paixão que é a F1 e seu enredo. hehehe

Bjs, Lu

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