Vão ter que apertar o cinto e espremer os bolsos
Diretor da Mercedes exibe preocupação e diz que redução dos custos é vital para futuro da F1
A FIA (Federação Internacional de Automobilismo) estendeu o prazo para que as equipes da F1 cheguem a um acordo quanto às regras para redução de custos na categoria no futuro para 24 de julho. A urgência pela definição das novas diretrizes do que é gasto pelas equipes da principal categoria do automobilismo mundial vem na esteira da grave crise econômica que vem atingindo boa parte da Europa.
Norbert Haug, principal dirigente da Mercedes para a F1, clamou para que uma definição sobre o tema seja alcançado logo, sob risco de a categoria contar com menos equipes no grid já em 2013. Em entrevista concedida à revista britânica ‘Autosport’, o vice-presidente de esportes a motor da montadora de Stuttgart deixou claro que a redução dos custos é crucial para o esporte.
“Isso é vital para o futuro da F1. Isso não pode ser apenas uma competição de gastos. Olhe para nós: gastamos três vezes em 2005 na F1 o que gastamos em 2010. Seja em motor, aerodinâmica ou qualquer outra coisa, reduzir os custos é vital para o futuro da F1”, bradou.
O acordo vem na esteira também do novo Pacto da Concórdia, que é o documento que rege as relações comerciais entre a FIA, a FOM (Formula One Management) — detentora dos direitos comerciais da F1 — e as equipes. Haug entende que a decisão deve ser tomada de modo a beneficiar a todos, mas, principalmente, a categoria como um todo.
“Há muitas ideias, mas precisamos chegar a um denominador comum. A FIA precisa estar comprometida com isso e a FOM precisa ser totalmente comprometida com isso se ela quiser ter dez ou mais equipes na F1”, alertou Haug, que disse não falar em nome da Mercedes. “Para termos mais de dez times, precisamos ter regras vinculativas. Agora nós temos contratos vinculativos. Os dirigentes precisam se atentar a isso. Não se trata de uma declaração política da Mercedes, isso é do meu coração. É o que eu sinto”, concluiu o dirigente.
Fonte: Grande Prêmio
Isso ainda vai render muito, pois mesmo que se queira gastar menos, quem gasta menos, corre menos também dentro da filosofia que temos na categoria. Não é só estipular um teto a ser gasto, é mudar toda a filosofia para se gastar menos e continuar com o nível que a F1 está acostumada.
A FIA (Federação Internacional de Automobilismo) estendeu o prazo para que as equipes da F1 cheguem a um acordo quanto às regras para redução de custos na categoria no futuro para 24 de julho. A urgência pela definição das novas diretrizes do que é gasto pelas equipes da principal categoria do automobilismo mundial vem na esteira da grave crise econômica que vem atingindo boa parte da Europa.
Norbert Haug, principal dirigente da Mercedes para a F1, clamou para que uma definição sobre o tema seja alcançado logo, sob risco de a categoria contar com menos equipes no grid já em 2013. Em entrevista concedida à revista britânica ‘Autosport’, o vice-presidente de esportes a motor da montadora de Stuttgart deixou claro que a redução dos custos é crucial para o esporte.
“Isso é vital para o futuro da F1. Isso não pode ser apenas uma competição de gastos. Olhe para nós: gastamos três vezes em 2005 na F1 o que gastamos em 2010. Seja em motor, aerodinâmica ou qualquer outra coisa, reduzir os custos é vital para o futuro da F1”, bradou.
O acordo vem na esteira também do novo Pacto da Concórdia, que é o documento que rege as relações comerciais entre a FIA, a FOM (Formula One Management) — detentora dos direitos comerciais da F1 — e as equipes. Haug entende que a decisão deve ser tomada de modo a beneficiar a todos, mas, principalmente, a categoria como um todo.
“Há muitas ideias, mas precisamos chegar a um denominador comum. A FIA precisa estar comprometida com isso e a FOM precisa ser totalmente comprometida com isso se ela quiser ter dez ou mais equipes na F1”, alertou Haug, que disse não falar em nome da Mercedes. “Para termos mais de dez times, precisamos ter regras vinculativas. Agora nós temos contratos vinculativos. Os dirigentes precisam se atentar a isso. Não se trata de uma declaração política da Mercedes, isso é do meu coração. É o que eu sinto”, concluiu o dirigente.
Fonte: Grande Prêmio
Isso ainda vai render muito, pois mesmo que se queira gastar menos, quem gasta menos, corre menos também dentro da filosofia que temos na categoria. Não é só estipular um teto a ser gasto, é mudar toda a filosofia para se gastar menos e continuar com o nível que a F1 está acostumada.
By Lu
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