Na briga
Brawn crê em briga pelo título, desde que Mercedes aproveite potencial da W03 ao máximo
Ross Brawn, o chefe da Mercedes, afirmou que está na hora de a equipe sediada em Brackley demonstrar todo o seu potencial para fazer com que Nico Rosberg reduza a distância entre ele e os líderes. O alemão está na briga pelo caneco, e é o piloto que mais pontos anotou nas últimas cinco corridas de 2012.
O melhor resultado da montadora alemã foi a vitória de Rosberg no GP da China, o terceiro deste ano, contudo, momentos de brilhantismo não voltaram a acontecer. Ou melhor, voltaram, quando Michael Schumacher cravou o menor tempo do Q3 da classificação em Mônaco, mas o heptacampeão não largou da pole-position, pois estava punido desde o GP da Espanha em cinco posições no grid de largada. Rosberg foi o segundo, tendo terminado a prova na cola do vencedor, Mark Webber.
“Esta temporada está sendo muito mais promissora e com mais potencial do que nos últimos dois anos, mas nós ainda não conseguimos explorar todo esse potencial”, admitiu Brawn, que comemorou seu último título na categoria em 2009, com Jenson Button – hoje na McLaren – e a Brawn GP.
“Temos muitas corridas pela frente, mas eu estou encantado com a performance do carro, porque nós vencemos uma corrida, chegamos em segundo em Mônaco e o carro está quase sempre entre os quatro ou seis primeiros na classificação”, declarou o inglês. “Então eu penso que o carro ainda pode ser muito mais competitivo”, completou.
Contratempos em algumas corridas acabaram atrapalhando, porém, o trabalho e os bons resultados da Mercedes. “Ainda não conseguimos juntar tudo em uma corrida só. Deixamos a peteca cair em duas corridas, e não tiramos o máximo delas, e entendo que, para o resto da temporada, temos que aproveitar todo esse potencial que temos este ano, que é muito maior do que nos anos anteriores”, avaliou o dirigente.
Quarto colocado, Nico Rosberg está a 21 pontos do líder do campeonato, Lewis Hamilton, diferença que pode praticamente desaparecer em caso de uma vitória na próxima etapa, em Valência, na Espanha. E o desempenho apresentado pelo alemão, no time desde 2010, mereceu elogios. “Nico está pilotando muito bem, o carro está extremamente competitivo e ele está a um triunfo de liderar o campeonato. Nós apenas precisamos brigar com tudo o que temos para conquistar os melhores resultados possíveis e ver no que evoluímos”, entende Brawn.
Se a consistência tem sido o ponto forte de Rosberg, o mesmo não se pode dizer de Michael Schumacher, que abandonou em cinco das sete provas do campeonato, sendo que em quatro delas com problemas mecânicos. O último deles, no Canadá, se deu porque a asa traseira de sua W03 abriu e não mais fechou.
Para evitar que isso volte a importunar a vida de Schumi, Brawn redesenhou o sistema. “Mudamos o design para ter certeza de que será menos provável que isso se repita. Se tratava de uma peça bastante testada, e foi muito frustrante que tenha causado um problema”, lastimou o veterano engenheiro, que nunca encarou tamanha quantidade de contratempos em um curto espaço de tempo no período em que trabalhava com Schumacher na Ferrari.
Fonte: Grande Prêmio
Éééé, Herr Brawn, se não fosse o início complicado, NIco estaria bem lá na frente. As duas corridas não aproveitadas do início da temporada estão saindo caro demais por esse campeonato ser tão disputado.
Mas, ouve a tia Lu, se esforcem muito, aproveitem todas as oportunidades, mas sem estresse nesse ano. Se forem campeões, lindo maravilhoso e muitos fogos de artifício. Mas, se não der, sem estresse e tudo estará aprendido para o próximo ano. Nico não disputa um título desde 2005 e quando disputou se saiu bem com a pressão. Era o azarão e precisava vencer as duas ultimas corridas para ser campeão e foi o que fez. Mas, a pressão de uma F1 é absurda em nem se compara com a GP2 (estreante na época).
De grão em grão, o alemão enche o papo.
Ross Brawn, o chefe da Mercedes, afirmou que está na hora de a equipe sediada em Brackley demonstrar todo o seu potencial para fazer com que Nico Rosberg reduza a distância entre ele e os líderes. O alemão está na briga pelo caneco, e é o piloto que mais pontos anotou nas últimas cinco corridas de 2012.
O melhor resultado da montadora alemã foi a vitória de Rosberg no GP da China, o terceiro deste ano, contudo, momentos de brilhantismo não voltaram a acontecer. Ou melhor, voltaram, quando Michael Schumacher cravou o menor tempo do Q3 da classificação em Mônaco, mas o heptacampeão não largou da pole-position, pois estava punido desde o GP da Espanha em cinco posições no grid de largada. Rosberg foi o segundo, tendo terminado a prova na cola do vencedor, Mark Webber.
“Esta temporada está sendo muito mais promissora e com mais potencial do que nos últimos dois anos, mas nós ainda não conseguimos explorar todo esse potencial”, admitiu Brawn, que comemorou seu último título na categoria em 2009, com Jenson Button – hoje na McLaren – e a Brawn GP.
“Temos muitas corridas pela frente, mas eu estou encantado com a performance do carro, porque nós vencemos uma corrida, chegamos em segundo em Mônaco e o carro está quase sempre entre os quatro ou seis primeiros na classificação”, declarou o inglês. “Então eu penso que o carro ainda pode ser muito mais competitivo”, completou.
Contratempos em algumas corridas acabaram atrapalhando, porém, o trabalho e os bons resultados da Mercedes. “Ainda não conseguimos juntar tudo em uma corrida só. Deixamos a peteca cair em duas corridas, e não tiramos o máximo delas, e entendo que, para o resto da temporada, temos que aproveitar todo esse potencial que temos este ano, que é muito maior do que nos anos anteriores”, avaliou o dirigente.
Quarto colocado, Nico Rosberg está a 21 pontos do líder do campeonato, Lewis Hamilton, diferença que pode praticamente desaparecer em caso de uma vitória na próxima etapa, em Valência, na Espanha. E o desempenho apresentado pelo alemão, no time desde 2010, mereceu elogios. “Nico está pilotando muito bem, o carro está extremamente competitivo e ele está a um triunfo de liderar o campeonato. Nós apenas precisamos brigar com tudo o que temos para conquistar os melhores resultados possíveis e ver no que evoluímos”, entende Brawn.
Se a consistência tem sido o ponto forte de Rosberg, o mesmo não se pode dizer de Michael Schumacher, que abandonou em cinco das sete provas do campeonato, sendo que em quatro delas com problemas mecânicos. O último deles, no Canadá, se deu porque a asa traseira de sua W03 abriu e não mais fechou.
Para evitar que isso volte a importunar a vida de Schumi, Brawn redesenhou o sistema. “Mudamos o design para ter certeza de que será menos provável que isso se repita. Se tratava de uma peça bastante testada, e foi muito frustrante que tenha causado um problema”, lastimou o veterano engenheiro, que nunca encarou tamanha quantidade de contratempos em um curto espaço de tempo no período em que trabalhava com Schumacher na Ferrari.
Fonte: Grande Prêmio
Éééé, Herr Brawn, se não fosse o início complicado, NIco estaria bem lá na frente. As duas corridas não aproveitadas do início da temporada estão saindo caro demais por esse campeonato ser tão disputado.
Mas, ouve a tia Lu, se esforcem muito, aproveitem todas as oportunidades, mas sem estresse nesse ano. Se forem campeões, lindo maravilhoso e muitos fogos de artifício. Mas, se não der, sem estresse e tudo estará aprendido para o próximo ano. Nico não disputa um título desde 2005 e quando disputou se saiu bem com a pressão. Era o azarão e precisava vencer as duas ultimas corridas para ser campeão e foi o que fez. Mas, a pressão de uma F1 é absurda em nem se compara com a GP2 (estreante na época).
De grão em grão, o alemão enche o papo.
By Lu
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