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Dona dos direitos comerciais da F1 vende 20% das ações por US$ 3,2 bi para investidores

O grupo financeiro CVC vendeu R$ 3,2 bilhões dos direitos que tinha na F1, o que equivale a um terço dos mais de 60% que adquiriu. Três investidores, dois bancos americanos e um norueguês, entraram no negócio e agora a categoria vale quase R$ 20 bilhões

Atual detentora dos direitos comerciais da F1, o grupo financeiro CVC vendeu US$ 1,6 bilhão (R$ 3,2 bilhões) em ações da categoria antes de entrar na Bolsa de Valores a três investidores, segundo fontes relatam à agência de notícias ‘Reuters’. Isso equivale a 20% dos 63,4% que a empresa detinha até negociar um terço do total de sua parte.

Segundo essas fontes, o grupo americano BlackRock, a gestora de ativos Waddell & Reed e a Norges Bank Investment Management, que cuida dos bens do Banco Central Norueguês, foram responsáveis pela compra dos 20% das ações da categoria.

Com isso, o CVC segue com 40% das ações da F1 e agora a categoria passar a valer, em uma estimativa, US$ 9 bilhões (quase R$ 18,5 bilhões).

O grupo BlackRock é uma empresa multinacional americana de investimento, maior gerenciador de ativos no mundo atualmente e é comandada por Larry Flink, que, segundo a revista ‘Vanity Fair’, gerenciava US$ 12 trilhões (R$ 24 trilhões) pelo mundo em 2010. Já a Waddell & Reed Financial foi fundada em 1937 e é uma das empresas de gestão de ativos e de planejamento financeiras mais antigas dos Estados Unidos. 

A oferta pública inicial (IPO, em inglês), que marca a primeira venda de ações de uma empresa na bolsa de valores, da categoria está avaliada em US$ 3 bilhões (mais de R$ 6 bilhões) e os principais envolvidos no negócio são os bancos americanos Goldman Sachs e o Morgan Stanley, e dois patrocinadores da categoria, a companhia de serviço financeiro suíço UBS e o banco espanhol Santander. O negócio está sendo tratado como o segundo maior do mundo, atrás apenas do IPO do Facebook, que levantou cerca de US$ 16 bilhões (mais de R$ 32 bilhões). 

O início da comercialização das ações da categoria deve prosseguir na bolsa de valores de Cingapura, no próximo mês.

Fonte: Grande Prêmio

É tanto dinheiro envolvido que nem sei o que pensar.... rsrsrs

Beijinhos, Ludy