Whitmarsh compara Bahrein ao Brasil

Chefe da McLaren compara Bahrein ao Brasil e diz que não vê problema em correr em Sakhir

O chefe da McLaren, Martin Whitmarsh, comparou o Bahrein ao Brasil, dizendo que não há problemas em correr no país árabe, já que a equipe também corre em São Paulo

Martin Whitmarsh, chefe da McLaren, comparou a situação do Bahrein à do Brasil. O dirigente afirmou que em cada país por onde a F1 passa é preciso levar em conta as necessidades especiais que a falta de segurança impõe às equipes.

A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) decidiu seguir em frente com o GP do Bahrein. Apesar da escalada dos protestos no país árabe nos últimos três meses, fato noticiado pela imprensa e confirmado pela Anistia Internacional, a entidade anunciou, na última sexta-feira (13), que a corrida vai acontecer na data prevista.

"Nós viajamos ao Brasil, nós viajamos para uma variedade de lugares. Nós estamos cientes de que devemos tomar certas medidas de segurança em alguns lugares aonde vamos", disse Whitmarsh. "Nós nem sempre estamos tão confortáveis quanto gostaríamos em alguns países que corremos no ano passado, mas ultimamente não decidimos isso. O calendário está estabelecido", afirmou.

"Fizemos uma reunião ontem e nenhum time mostrou preocupação. Não havia muito motivo para isso", concluiu. Apesar das equipes e dirigentes da FIA e da F1 não aparentarem preocupação, as TVs MTV3, da Finlândia, e Fuji, do Japão, anunciaram que desistiram de enviar equipes ao Bahrein para cobrir a corrida.

"O Bahrein está no calendário e a FIA e os detentores dos direitos comerciais nos afirmaram e reafirmaram isso nas últimas 24 horas. Então, até onde sabemos, nós vamos correr lá", garantiu Whitmarsh.

Ross Brawn, chefe da Mercedes, também manifestou apoio à corrida no Bahrein, mas não fez a mesma comparação que seu colega. "É muito difícil para nós. Nós temos que receber conselhos de pessoas que têm toda informação do que está acontecendo", disse.

"Não estamos vendo o que vimos no ano passado, com certeza. Nós estamos tomando todas as medidas possíveis para fazer a melhor corrida que pudermos. Há muitos pontos positivos em ir lá, então não queremos perder isso", finalizou o dirigente.

Fonte: Grande Prêmio

Martin Whitmarsh, vai para o raio que o parta! Embora fosse para outro lugar que eu gostaria de te mandar. #achoquetodomundoentendeu

Não há o menor cabimento na sua declaração preconceituosa e nojenta. Sim, o Brasil não é perfeito, temos sim problemas de segurança, mas vir para cá não coloca a vida de pilotos e equipes e todas as pessoas em risco. Não vivemos em guerra civil, nem enfrentamos crises políticas como a que acontece no Bahrein.

Além de preconceituoso você é ignorante porque não sabe entender o problema pelo qual o Bahrein passa e muito menos entende de Brasil, apenas nos vê como um lugar perigoso onde vocês são obrigados a correr.

Mas isto é simples de resolver meu caro, por que vocês, "grandes e importantes" dirigentes da F1 não exigem que este país tão inseguro e "pobre" (você não disse, mas ficou bem claro em sua opinião que é isto que você pensa da gente, embora você e sua ignorância não saibam do poder e da riqueza do meu país) seja retirado do calendário?! É simples, batam o pé e digam que não querem vir para cá!

E vou encerrar por aqui, caso contrário, vou começar a escrever palavrões e xingar até a última encarnação deste ser.

Beijinhos, Ludy