Emerson Fittipaldi opina sobre Räikkönen

'Primeiros seis meses serão cruciais para Kimi', afirma Emerson Fittipaldi

Bicampeão mundial de F-1 crê que finlandês tem condições de andar forte depois de dois anos parado e diz que McLaren e Ferrari podem deter a RBR

Por Alexander Grünwald
São Paulo


No ano em que celebra o 40º aniversário de seu primeiro título mundial de Fórmula 1, conquistado a bordo de uma Lotus preta e dourada, Emerson Fittipaldi encara com otimismo o retorno oficial da marca à categoria, que terá nesta temporada outro campeão, o finlandês Kimi Raikkonen, em um de seus cockpits. No entanto, o brasileiro adverte que a missão do ‘homem de gelo’, detentor do título de 2007, não será das mais simples.

- Condições para andar rápido ele tem, mesmo depois de dois anos parado, pois é um piloto muito talentoso. Mas vai precisar se adaptar depressa. Os primeiros seis meses serão cruciais para o Kimi neste retorno – disse o bicampeão mundial de Fórmula 1 ao GLOBOESPORTE.COM.

Ponderado, Emerson crê que a RBR, considerada a grande favorita ao título até por Bernie Ecclestone, o chefão da Fórmula 1, continuará dominando. Mas ressalta o poder de reação dos mais tradicionais times da categoria como um provável fator de equilíbrio.

- Tudo leva a crer que o Sebastian Vettel será o cara a ser batido novamente, já que a RBR tem a força dos projetos do Andrian Newey, que é um gênio. Mas é bom lembrar que Ferrari e McLaren possuem estruturas muito grandes e competentes, além de ótimos pilotos, reunindo todas as condições para voltar ao topo – frisou o ex-piloto.

Nesta segunda-feira Emerson Fittipaldi apresentou seu novo empreendimento: uma agência de marketing esportivo e gerenciamento de atletas. Entre competidores de diversas modalidades também há representantes das pistas, como Thiago Camilo, da Stock Car, Eric granado, do Mundial de Motovelocidade, e seu neto Pietro Fittipaldi, da Nascar.

Fonte: GloboEsporte.com

Sim, serão cruciais mesmo, concordo com Fittipaldi. Só que não dependerá apenas de Kimi, mas também do que o carro da Lotus poderá oferecer ao Iceman, para que então, ele possa desenvolver um trabalho pelo menos, competitivo.

A F1 sempre foi a combinação perfeita entre máquina e piloto. Houve o tempo em que o homem superava a máquina, depois o momento em que eles se equivaliam e agora, sem uma máquina potente, não há muito que um piloto (por melhor que ele seja) possa fazer para alcançar o sucesso.

Isto é o que as pessoas deveriam manter em mente quando comentam sobre a F1 atual, mas elas parecem esquecer e é fácil acusar alguém de incompetente. Exemplo: Michael Schumacher. Não há nada que o hetpcampeão mundial possa fazer caso seu carro não seja competitivo o suficiente, e ele é o maior recordista da história da F1.

Beijinhos, Ludy

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