Sobre Villeneuve na Corrida do Milhão
DLogo depois que acabou a Corrida do Milhão e a "obrigação" de se falar bem de Jacques passou, a turminha que só eleogiava (da boa para fora, é claro) voltou ao estado normal das críticas. Só li porcaria por aí, por isto, nem comentei, e muito menos postei. Querem não gostar do cara, fiquem à vontade! Mas no meu blog, não posto estas reações. #fato #estounomeudireito
E por que motivos estou falando isto? Porque a única pessoa que analisou a vinda e a participação de Jacques Villeneuve na Corrida do Milhão de forma sensata, foi Victor Martins. No texto (se quiser ler na íntegra clique aqui) sobre a corrida milionária, destaquei o trecho em que ele falou sobre Jacques. Não preciso acrescentar nada, Victor foi simplesmente, prefeito. Falou o que tinha que falar, sem precisar debochar do piloto, nem dimunuir sua importância ou qualquer coisa do tipo.
Sobre Villeneuve, 18º lugar. Ouvi e li por aí uma série de gracejos e coisinhas, “ah, pagou mico”, “ele estava na Mico’s, normal,” rsss, huahuahua, e demais risadinhas cretinas e juvenis. Vamos a umas constatações: o cara chega numa quinta-feira, anda duas horas com um carro que nunca guiou e, pelo simples fato de ele ser campeão de F1, Indy e ter vencido a Indy 500, tem obrigação de pegar a manha e o traquejo do veículo? Cacá Bueno, no WTCC, tem de ter os mesmos resultados que tem na Stock, assim, de prima? Se Khodair, Serrinha e Átila forem chamados agora pela GP2 para fazerem o fim de semana em Spa-Francorchamps e voltarem aos monopostos, espera-se deles que andem mais rápidos que Grosjean, Filippi e até mesmo Razia? Diante das condições, ter liderado a corrida — e quedê a TV mostrando Jacques ou mesmo Ricardo Sperafico na liderança? A Shell, que promoveu essa vinda, deve ter ficado muito feliz… — e acompanhado o ritmo do pelotão do meio está bom e decente demais. Vai aí um conselho ao marketing da Shell: por que não chamá-lo para o resto do campeonato e ou para os playoffs?
Fonte: Blog Victal
Beijinhos, Ludy
E por que motivos estou falando isto? Porque a única pessoa que analisou a vinda e a participação de Jacques Villeneuve na Corrida do Milhão de forma sensata, foi Victor Martins. No texto (se quiser ler na íntegra clique aqui) sobre a corrida milionária, destaquei o trecho em que ele falou sobre Jacques. Não preciso acrescentar nada, Victor foi simplesmente, prefeito. Falou o que tinha que falar, sem precisar debochar do piloto, nem dimunuir sua importância ou qualquer coisa do tipo.
Sobre Villeneuve, 18º lugar. Ouvi e li por aí uma série de gracejos e coisinhas, “ah, pagou mico”, “ele estava na Mico’s, normal,” rsss, huahuahua, e demais risadinhas cretinas e juvenis. Vamos a umas constatações: o cara chega numa quinta-feira, anda duas horas com um carro que nunca guiou e, pelo simples fato de ele ser campeão de F1, Indy e ter vencido a Indy 500, tem obrigação de pegar a manha e o traquejo do veículo? Cacá Bueno, no WTCC, tem de ter os mesmos resultados que tem na Stock, assim, de prima? Se Khodair, Serrinha e Átila forem chamados agora pela GP2 para fazerem o fim de semana em Spa-Francorchamps e voltarem aos monopostos, espera-se deles que andem mais rápidos que Grosjean, Filippi e até mesmo Razia? Diante das condições, ter liderado a corrida — e quedê a TV mostrando Jacques ou mesmo Ricardo Sperafico na liderança? A Shell, que promoveu essa vinda, deve ter ficado muito feliz… — e acompanhado o ritmo do pelotão do meio está bom e decente demais. Vai aí um conselho ao marketing da Shell: por que não chamá-lo para o resto do campeonato e ou para os playoffs?
Fonte: Blog Victal
Beijinhos, Ludy
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