Coluna: "O que elas pensam?"
O octeto está bordado de Jacques! A participação do canadense na tal corrida do milhão (alguém explicou para ele que o prêmio é em reais e não dólares?) trouxe um mar de conteúdo, vídeos e entrevistas daquele que chamamos de rei do octeto.
Sim! Aqui, ele é o rei porque através dele que nos conhecemos.
Não existiria um Octeto sem Jacques Villeneuve. Eu, cá no Rio Grande do Sul, conheci a Ludy, que na época morava em Niterói, no forun do Jacques lá por 2002... Naquela época, a amizade não vingou. Vejam só! Trocamos um ou dois emails e a coisa não foi para frente. Mas, como o diabo junta o que deus separa, em 2004, no Orkut, nos encontramos novamente. E onde? Em uma comunidade dedica a ele. A amizade da Ludy trouxe na bagagem a Tati e a Vick, a formação original do Octeto.
Jacques não faz ideia, mas ele influenciou muita gente a partir de 95. Um ídolo a moda antiga. Muito antes das facilidades da internet. É normal conversar com seus fãs e todos eles acharem que eram os únicos naquela época.
A Ludy criou uma série deliciosa para que as pessoas escrevam sobre suas histórias com Jac. Li alguns textos que chegaram (logo ela vai colocá-los no ar), e tenho certeza que vocês vão achar muitas similaridades entre eles. Não sabíamos, mas éramos (e somos) muitos e com histórias muito parecidas.
Quem de nós (sim, assim no plural, como uma irmandade, uma máfia, um grupo) nunca lembrou do canadense em 9 de abril? Quem de nós não detesta o Schumacher até hoje por conta daquela disputa de campeonato? Quem de nós não vê a combinação de cores rosa, azul e amarelo e não pensa no capacete de Jacques?
Mas, para mim, o melhor legado do canadense é aquilo que mais enlouquece e fascina a imprensa: a sinceridade.
Jacques é dono de uma sinceridade quase infantil. Ele pensa e fala. Certo ou não? Que agrade os outros ou não? Isso não importa. Para ele o que é importa e que ele concorda com ele mesmo. Quando alguém pergunta a opinião dele sobre algo ele a dá. Simples e fácil.
Nem sempre eu concordei com o Jacques, mas como dizia Voltaire: “Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las”.
Foi isso que me fez cair de amores e foi isso que aprendi neste anos todos. Um dia, quem sabe, consigo agradecer pessoalmente ao Jacques pelas amizades que ganhei e pela lição que aprendi. Ah! Também tenho que agradecer pelo dia mais feliz da minha vida na F1: 26 de outubro de 1997.
Sim! Aqui, ele é o rei porque através dele que nos conhecemos.
Não existiria um Octeto sem Jacques Villeneuve. Eu, cá no Rio Grande do Sul, conheci a Ludy, que na época morava em Niterói, no forun do Jacques lá por 2002... Naquela época, a amizade não vingou. Vejam só! Trocamos um ou dois emails e a coisa não foi para frente. Mas, como o diabo junta o que deus separa, em 2004, no Orkut, nos encontramos novamente. E onde? Em uma comunidade dedica a ele. A amizade da Ludy trouxe na bagagem a Tati e a Vick, a formação original do Octeto.
Jacques não faz ideia, mas ele influenciou muita gente a partir de 95. Um ídolo a moda antiga. Muito antes das facilidades da internet. É normal conversar com seus fãs e todos eles acharem que eram os únicos naquela época.
A Ludy criou uma série deliciosa para que as pessoas escrevam sobre suas histórias com Jac. Li alguns textos que chegaram (logo ela vai colocá-los no ar), e tenho certeza que vocês vão achar muitas similaridades entre eles. Não sabíamos, mas éramos (e somos) muitos e com histórias muito parecidas.
Quem de nós (sim, assim no plural, como uma irmandade, uma máfia, um grupo) nunca lembrou do canadense em 9 de abril? Quem de nós não detesta o Schumacher até hoje por conta daquela disputa de campeonato? Quem de nós não vê a combinação de cores rosa, azul e amarelo e não pensa no capacete de Jacques?
Mas, para mim, o melhor legado do canadense é aquilo que mais enlouquece e fascina a imprensa: a sinceridade.
Jacques é dono de uma sinceridade quase infantil. Ele pensa e fala. Certo ou não? Que agrade os outros ou não? Isso não importa. Para ele o que é importa e que ele concorda com ele mesmo. Quando alguém pergunta a opinião dele sobre algo ele a dá. Simples e fácil.
Nem sempre eu concordei com o Jacques, mas como dizia Voltaire: “Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las”.
Foi isso que me fez cair de amores e foi isso que aprendi neste anos todos. Um dia, quem sabe, consigo agradecer pessoalmente ao Jacques pelas amizades que ganhei e pela lição que aprendi. Ah! Também tenho que agradecer pelo dia mais feliz da minha vida na F1: 26 de outubro de 1997.
ok, ok, ok... também preciso pedir desculpas por ter ligado para o hotel em 98, pedido para falar com ele e quando a telefonista caiu na minha e transferiu a ligação eu fiquei nervosa e desliguei o telefone quando ouvi um "hello". Não me culpem! Eu tinha 16 anos! Era o meu momento "beatlemania" hihihih
By Lu
Comentários
Ass: Juliana Kopp
Tb dei uma afastada quando ele saiu da F1,e gracas a Deus achei o Octeto pra saber noticias do canadense,esse blog pra mim eh um oásis!
Aproveito para agradecer a vocês duas pelas palavras com relação ao blog!!! Valeu mesmo!!
E Lu, adorei seu texto! :)
bjs, Ludy