Diminuímos a diferença, diz Brawn

Mercedes diminuiu desvantagem para times da frente, afirma Brawn

O chefe da Mercedes, Ross Brawn, acredita que a Mercedes diminuiu a desvantagem para as equipes do pelotão da frente, mas admite que a evolução foi insuficiente para tornar o time alemão mais competitivo na temporada.

A Mercedes iniciou a temporada com grandes esperanças de lutar por vitórias, mas logo se tornou claro que a equipe não teria desempenho para atingir este objetivo. Atualmente, permanece no quarto lugar no Mundial de Construtores, cerca de 300 pontos atrás da líder Red Bull, sem nenhum pódio no ano.

“Estamos tentando trabalhando duro”, afirmou Brawn. “Curiosamente, fazemos uma análise após cada corrida e geralmente temos a ideia de estar nos reencontrando – obviamente não tão rápido quanto queríamos porque há uma intensa competividade na frente, mas trabalhamos ferozmente para melhorar a situação e tentar alcançar os outros.”

“Agora no que chamamos de tempo de volta normalizado, onde se leva em consideração pneus, combustível e todo tipo de coisa, nós reduzimos a desvantagem, mas não o suficiente”, acrescentou o chefe da Mercedes.

Brawn admitiu que, durante a temporada, certas áreas do carro poderiam ter sido abordadas de forma diferente, em particular os difusores soprados.
“Estamos atrasados em seis meses”, explicou. “Se tivéssemos seis meses de desenvolvimento a mais no desempenho do carro, agora estaríamos muito melhor. É o que estamos tentando fazer.”
“Há algumas coisas que poderíamos ter feito de forma diferente, como um plano para o difusor ou as tecnologias no sistema de escape, com as quais não nos demos bem no início. Sem essas tecnologias, fizemos coisas para otimizar o carro, que provavelmente não seriam possíveis sem elas. Quer dizer, tentávamos balancear aerodinâmica contra distribuição de peso e centro de gravidade”, comentou Brawn.

A estrutura da Mercedes, na opinião de Brawn, também está mais fortalecida agora e deve se expandir sem ultrapassar os limites fixados pelo Acordo de Restrição de Recursos (RRA, “Resource Restriction Agreement”, em inglês).

“Obviamente, uma das grandes coisas que aconteceram à equipe foi a contratação de Bob Bell [ex-chefe da Renault e atual diretor técnico da Mercedes]”, explicou Brawn. “A infraestrutura tem que estar arrumada antes que você comece a adicionar números. E reforçamos esta estrutura. É sempre bom trabalhar com um menor número possível de pessoas, mas há o limite do RRA e temos que tentar chegar a esse limite absoluto”, concluiu Brawn.

Fonte: Tazio

Eles falam que trabalha e trabalham e trabalham, mas no final o carro sempre está em 7º, com sorte em 5º.

Olha! Quando esse trabalho todo resultar em números, como diz Brawn, esperem um domínio absurdo da Mercedes. Hehehe

by Lu

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