O futuro de Di Grassi
O brasileiro Lucas di Grassi, 3º colocado no campeonato 2008 da Fórmula GP2, esteve recentemente em Indianapolis, nos Estados Unidos. O piloto pode se transferir para a Fórmula Indy em 2009, apesar da crise que ronda o automobilismo norte-americano.
Di Grassi analisa suas opções para este ano. Voltar a correr na GP2 ou, mesmo, seguir como testador na F-1 são possibilidades.
A F-Indy é muito bem vista por Lucas. "Acredito que teria muito mais visibilidade correndo na Indy do que na GP2", comentou o jovem piloto para o site Amigos da Velocidade. Di Grassi considera acumular a categoria com a função de piloto de testes.
"O formato da F-Indy se encaixa bem no meu estilo", falou Lucas. "Acho que me daria muito bem por lá. Me adaptaria rápido. O meu ponto forte é a regularidade durante as provas e o campeonato e isso é muito importante na categoria", declarou.
Grana - Nesse momento delicado da economia mundial, e mais nos EUA, as equipes norte-americanas estão em compasso de espera. Assim como os patrocinadores. Conseguir uma vaga ficou mais complicado do que era na temporada 2008.
Nesse cenário, um competidor que consiga (além do talento) trazer dinheiro para a equipe larga bem na frente. Nesse momento não é o caso de Lucas di Grassi. Ao longo da carreira, o brasileiro dependeu do investimento de terceiros para seguir correndo.
Entre os planos de Di Grassi, para 2009, não está competir no Brasil. O jovem pretende continuar com sua trajetória internacional.
Fonte: Amigos da Velocidade
Beijinhos, Ludy
Di Grassi analisa suas opções para este ano. Voltar a correr na GP2 ou, mesmo, seguir como testador na F-1 são possibilidades.
A F-Indy é muito bem vista por Lucas. "Acredito que teria muito mais visibilidade correndo na Indy do que na GP2", comentou o jovem piloto para o site Amigos da Velocidade. Di Grassi considera acumular a categoria com a função de piloto de testes.
"O formato da F-Indy se encaixa bem no meu estilo", falou Lucas. "Acho que me daria muito bem por lá. Me adaptaria rápido. O meu ponto forte é a regularidade durante as provas e o campeonato e isso é muito importante na categoria", declarou.
Grana - Nesse momento delicado da economia mundial, e mais nos EUA, as equipes norte-americanas estão em compasso de espera. Assim como os patrocinadores. Conseguir uma vaga ficou mais complicado do que era na temporada 2008.
Nesse cenário, um competidor que consiga (além do talento) trazer dinheiro para a equipe larga bem na frente. Nesse momento não é o caso de Lucas di Grassi. Ao longo da carreira, o brasileiro dependeu do investimento de terceiros para seguir correndo.
Entre os planos de Di Grassi, para 2009, não está competir no Brasil. O jovem pretende continuar com sua trajetória internacional.
Fonte: Amigos da Velocidade
Beijinhos, Ludy
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