F1 Ladies

F1 Ladies é a mais nova categoria de posts deste blog.

Nós do Octeto nos consideramos F1 Ladies, amamos muito esse esporte, vivemos praticamente o ano inteiro só pensando nisso, nos divertindo, passando raiva e tendo muitas emoções.

Outro tipo de F1 Ladies, completamente diferente da nossa categoria (composta de fãs do automobilismo), é a categoria das esposas/namoradas de pilotos.

Elas acompanham tudo muito de perto, desempenhando papel muitas vezes decisivo na carreira do piloto, são figurinhas históricas da F1, algumas até mais divertidas e marcantes do que os próprios maridos.

Quem não se lembra da Erjja Hakkinen, Cora Schumacher e a famosa Corina Schumacher, tirada dos braços de Frentzen pelo rival Michael?

Como encontrei um "baú" de fotos antigas da F1, vou compartilhar com vocês toda semana.
Se alguém souber alguma história interessante sobre as F1 ladies da semana, comentem nos posts... adoro histórias em off.

Adrea Fangio

Helen Stweart

Gail Brabham

Agora, a minha preferida do post de hoje (olhem a foto andando a cavalo, amei!), Catherine Blaton, a primeira esposa de Jacky Ickx:



Por hoje é só. Vickzinha se despede, desejando a todos um maravilhoso final de semana, recarregando todas as energias, porque a temporada está mais pertinho do que nunca.

Vou passar 2 dias fora, mas segunda-feira estou aí!
Beijos
By Vick

Comentários

Lu M. disse…
Adorei distinta!!!
Só tu, mesmo para fazer isso por nós..
Amei! Mal posso esperar pelo próximos capítulos e ladies!!!
Anônimo disse…
Parabéns meninas!!!

Adorei esse post,na verdade tava esperando algo do gênero....rsrs

Bom...tem aquele famoso caso da mulher do Raf Schumacher a Cora Schumacher onde ela tirou umas fotos toda peladona para uma revista, na época ela ainda não namorava o Ralf, logo depois eles começaram a namorar e ele sabendo disso comprou todos os direitos a tais fotos...que eu saíba as fotos nem chegou ir para a mídia...Dizem que Ralf pagou uma fortuna pelas mesmas.

Falando em Raf... anos atrás ele entrou no ramo de sex-shop, dizem que o irmão não gostou nadica, por achar que tal empreendimento poderia trazer problemas(piadinhas) ao nome Schumacher.... Pelo que soube Ralf teria desistido do negócio.


Outro caso conhecido é com a Corina Schumacher no GP Brasil(não lembro o ano).
Durante os treinos estaria lanchando nos boxes quando apareceu um vira-lata que estaria fugindo dos seguranças(os treinos teriam sido interrompido por causa deles). Ela ficou alimentando o vira-lata e ficou sabendo que se fosse pego iria para o centro de zoonoses e em seguida seria sacrificado. Quando Schummy chegou nos boxes ela explicou tudo e pediu para levar o vira-lata para a Europa. Schummy e Corina adoram animais e levaram o vira-lata para a Europa onde eles vivem felizes para sempre...


Uma das clássicas frases de Alain Prost:
"Sempre guio melhor quando estou feliz com a minha mulher..."
Anônimo disse…
Vejamos os casos das senhoras Graham Hill, Ronnie Peterson, Jacques Laffite e Didier Pironi.

Bette Hill acompanhou o circuito da Fórmula 1 por quase vinte anos. Casou-se com Graham em 1955, teve três filhos, viu o marido sagrar-se campeão da categoria por duas vezes (1962 e 1968). Ele também foi o único piloto da história a conquistar a chamada Tríplice Coroa – Mundial de F-1, 500 Milhas de Indianápolis e 24 Horas de Le Mans. Quando enfim sua vida parecia ter entrado na rota da tranqüilidade, com Hill aposentado, aí sim começou o inferno astral de Bette.

Hill morreu em um acidente de avião, em 1975, pilotando uma pequena aeronave que levava outros cinco membros de sua própria equipe de corrida. Bette perdeu o marido e não só: por conta do investimento como construtor, Hill estava devendo até a balaclava e sobrou para a viúva. Pois ela tomou as rédeas da família e reequilibrou as finanças. Ainda acompanhou o único filho homem, Damon, tornar-se o primeiro filho de campeão a também vencer um título na Fórmula 1, em 1996.

Barbro era mulher do sueco Ronnie Peterson, morto em acidente durante o GP da Itália de 1978. Loira, alta, magra, sempre acompanhando Peterson pelos circuitos, era um ícone feminino na Fórmula 1 dos ´70. No primeiro GP realizado no Brasil, o casal viveu uma situação insólita: o hotel de luxo destinado aos pilotos quase recusou a hospedagem a Ronnie e Barbro porque os dois, egressos de um país muito prafrentex em termos de usos e costumes, não eram casados legalmente.

Após a morte de Peterson, Barbro manteve as amizades no circuito. Tanto que acabou tornando-se sra. John Watson. Não se casaram, consta que nem chegaram a dividir o mesmo teto. Há quem aponte a recusa de Barbro em aceitar o pedido de Watson como trauma do acidente com o primeiro marido. Não querendo ficar viúva pela segunda vez, só se casaria com Watson depois que ele deixasse as pistas. Impossível dizer se ela cansou de esperar ou se apenas sucumbiu diante da depressão já crônica. Barbro suicidou-se em Londres, em 1982.

Corinna: longe dos holofotes, uma geração menos marcada pela tragédia


Bernadette Cottin e sua irmã, Geneviève, casaram-se ambas com pilotos de Fórmula 1. Bernadette, com Jacques Lafitte. Geneviève, com Jean-Pierre Jabouille. Mas essa não foi a única linha cruzada de Bernadette no circuito. Ela acabou se apaixonando e sendo correspondida por Alain Prost, que por sua vez era casado com uma namorada de infância, Anne-Marie, com quem teve dois filhos. Consta que Prost continua com a namoradinha até hoje, o que não o impediu de ter uma filha com Bernadette na década de 90. Do intrincado arranjo, certo é que houve rompimento de relações entre Lafitte e Prost.

A tragédia envolvendo a família Pironi, para ser entendida, precisa de breve retrospectiva. Em 1979, a Ferrari tinha como dupla de pilotos o sul-africano Jody Scheckter e o canadense Gilles Villeneuve. Enzo Ferrari chamou Gilles de lado e decretou: vamos trabalhar por Jody, seu dia vai chegar. O dia chegou para Gilles em 1982, quando seu companheiro de equipe era Didier Pironi. A Ferrari trabalharia para Gilles, mas Pironi parecia ansioso demais para se tornar o primeiro francês campeão de Fórmula 1 da história.

No GP de San Marino daquele ano, ultrapassou Gilles no final da prova, venceu e deixou o canadense com cara de poucos amigos no pódio. Clima de guerra aberto em Maranello. Poucas corridas depois, Gilles sofria seu acidente fatal nos treinos para o GP da Bélgica. A maré não estava mansa para a Ferrari naquele ano. Pironi, apesar da pinta de campeão que o carro superior lhe reservava, sofreu sério acidente no GP da Alemanha. As seqüelas decretaram o fim da carreira de piloto. Cinco anos depois, disputando uma prova de offshore, na Inglaterra, sofreu acidente fatal, deixando a mulher, Catherine, grávida de gêmeos. Quando os meninos vieram ao mundo, a viúva, à sua maneira, tratou de reconciliar os antigos companheiros de equipe, batizando um de Didier, o outro, de Gilles.

Créditos:
http://www.gptotal.com.br/2005/Colunas/Alessandra/20060201.asp
Parabéns Vick e Marcelo!!!!
vcs são nota 10!!!!

Belas histórias!!!muito legal!!

eu tinha ouvido falar nesta história do cachorrinho da família schumacher!!!! hehe

AH!! Cora é uma figuraça!!!!
Raph e sex-shop??hehehehehehe...
não sabia desta!!!!



tati
Anônimo disse…
Sex-shop? hehehehe...se fosse meu nome também não ia gostar...hehehehe

Destas histórias contadas pelo Marcelo, conhecia é claro a do Pironi e de Hill, as outras não...que gente de vida trágica...senhor!!!!

Vick, amiga, post maravilhoso!!!!!
Anônimo disse…
Q bom que vcs gostaram!!!
Essa semana tem mais... e vou inserir os comentários do Marcelo nos momentos certos!!!!
Beijos!

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